domingo, 5 de dezembro de 2010

Até cordeiros virarem leões


Foi decretado hoje pelo Rei João, diretamente do palácio real, a busca pela cabeça de Robin Hood. Quem também lutar pela igualdade de direitos... é, digo... Quem o ajudar também será considerado um fora da lei. Tomaremos como exemplo essa história, que se passa na Inglaterra, no século XIII. Robin Hood, de classe baixa, filho de pedreiro, lutava por algo que ninguém tem coragem, roubava dos ricos para dar aos pobres, ainda por cima, patriota. Já o Rei João, hipócrita, político, desonesto e tomado por um sentimento de ódio, inveja e vingança. Pouco comum isso hoje em dia. No século XXI encontramos isso em cada esquina. Mas aonde foram parar os Robins Hoods? Será que eles têm medo? Ou os Reis de hoje são muitos severos? Complicado de dizer.
A história nos mostra que a honestidade conquista liberdade e amor. Já o ódio, inveja e dor. Mas ela também nos mostra, infelizmente, que quando deixamos o coração falar no lugar da razão, saímos perdendo. Ou seja, manda quem pode, obedece quem tem juízo. Não adianta, o mundo é daqueles que não tem possuem um coração vulnerável, daqueles que possuem sangue frio. Mas vale a pena se tornar um falso cidadão do que viver lutando pela honestidade?
Seja sempre aquela pessoa que procura compartilhar com o próximo as suas emoções. Não use uma máscara. Conquiste a liberdade, lute por ela. Faça com que aqueles que se julgam donos do mundo se ajoelhem diante da verdade e sinceridade. Lute por seus ideais, como diz a história: até cordeiros virarem leões, ou se preferirem, até leões virarem cordeiros, tanto faz. Torne-se senhor do seu destino e sorria para ele. Procure sempre o respeito, mas também o pratique. Ensine os menos favorecidos. Não pense somente em você. Acima de tudo, seja forte para que você possa encarar os falsos sorrisos. Lembre-se o quanto é grande o poder de uma lágrima. A fênix tem o poder da cura. Umas se transformam em sorriso. Outras molham a medalha de um vencedor. E a sua? O que fará com ela? Irá distribuí-la para o mundo? Irá compartilhá-la ? Hum... Difícil dizer!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Você ou eles?


“Não julgueis para não serdes julgados. Pois com o julgamento com que julgais sereis julgados, e com a medida que medis sereis medidos ”.
Jesus Cristo.


Nossas idéias são mais fortes do que imaginamos. Nossos pensamentos nos fazem crer que somos capazes de mover montanhas; mas ao chegarmos a essa conclusão, podemos achar que somos loucos. Então a moral da história nos da entender que por causa da sociedade, temos medo de expressar as nossas opiniões. A capacidade que a população tem para julgar o próximo é indubitavelmente incrível e ao mesmo tempo inimaginável. Não devemos usar máscaras para esconder quem realmente somos por medo de ser depreciado. Sem medo devemos sorrir, e sem receio devemos chorar. Mostre as suas emoções para os alienados dessa empresa chamada mundo, liberte-se, viva, erre e aprenda. Não dê um grito mudo, exclame desesperadamente para que todos possam te ouvir. Afinal, insanos são aqueles que ficam trancafiados em suas casas em vez de “tentar” mudar o mundo, não aqueles que tentam. Sonhamos com a liberdade, mas somos prisioneiros de nossas próprias maquiagens de sentimentos. Lembrem-se dessa frase comum: “Viva como se fosse morrer amanhã e aprenda como se fosse viver para sempre”. E recorde-se sempre de que as vaias de hoje podem se converter em aplausos amanhã.


"Viva a jovem musa do cinema, pois ela possui o mistério do sonho e permite tornar a irrealidade realista.”
Jean Cocteau.

domingo, 17 de outubro de 2010

Confiança?! Conquiste, prove!


“A confiança é uma mulher ingrata que te beija, te abraça, te rouba e te mata” – Pedro Paulo Soares Pereira (Mano Brown).

Quem um dia irá dizer que nunca mentiu? Quem vai dizer que nunca traiu? Bem, se te disserem, não acredite. Afinal somos seres humanos. Todos erram. Infelizmente alguns erros são difíceis de serem reparados. Por isso, antes de tudo, pense duas vezes.

Confiar! É interessante o que esse sentimento pode nos causar. Desde afeto até raiva. Essa palavra vem da verdade. E, sinceramente? É a pior mentira na qual tememos acreditar.

Vamos observá-la de forma concreta, um cristal. Quebre-a e você levará um bom tempo para colar os pedaços. Quando conseguir tal adereço, não terá mais a mesma transparência, muito menos o mesmo valor. Ficará trincado, ferido e amargurado.

Para você ver como é engraçado. Desconfiamos até de nós mesmos. Perguntas freqüentes – ou não, mas todo mundo já se questionou – como por exemplo: “Será que consigo?”, até mesmo, “não posso, é muito”, são feitas. Ou seja, autoconfiança também se conquista. Não tenha medo. Vá, faça o que tiver que fazer. Lute. Raça, determinação, coragem e força de vontade. Mesmo que ninguém esteja ao seu lado, pense em você e não tenha receio para arriscar. Pois se você não tentar, nunca saberá. Erre – verdadeiramente – como se nunca tivesse errado antes. “Quem acredita sempre alcança”, ‘né’ não, Renato Russo?!

“A paciência torna a confiança indispensável”.

Valorize-se.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Goldman causa tumulto na inauguração do campus de Sorocaba da UFSCar

Com atraso de 1 hora, nessa sexta-feira, o presidente Luís Inácio Lula da Silva subiu ao palco para inaugurar o campus de Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Ao mesmo tempo em que subia ao palanque, era aplaudido por cerca de 500 pessoas, que entoavam um coro, gritando: “Olê lê, Olá lá, Lulá, Lulá”.
Ao contrário de Lula, o governador de São Paulo, Alberto Goldman, foi alvo de manifestação. Mais ou menos 20 funcionários da Justiça estadual impediram que Goldman falasse. Com dizeres nas faixas improvisadas, como: “Dois anos sem reposição salarial”, “115 dias de greve”, eles protestavam gritando: “Lula, ajuda a gente, governador incompetente”. O governador, chamado de oportunista por muitos, tentou aparentar tranquilidade. Ao mesmo tempo em que o povo gritava: “Ih! Fora”, ele acenou com uma forma de comemoração e foi vaiado e xingado.
Lula, quando discursava, chegou a falar a seguinte frase: “Os governadores desse país nunca procuraram a conhecer o Brasil”. Essa citação foi suficiente para que um dos manifestantes gritasse: “Está ouvindo, Goldman?!”. O presidente também falou que temos que aprender a governar. “Se eu tivesse fracassado, nenhum trabalhador teria chances”, afirmou Lula. Chegou a mencionar os programas em benefício à população de classe baixa. Segundo ele, ninguém sai perdendo, pois quando o pobre deixa de ser pobre, a classe média também ganha. Discursou por aparentemente 1h30, mas foi o suficiente para deixar os presentes satisfeitos. Em momento algum chegou a citar a candidata do PT Dilma Rousseff.
No mesmo momento em que ocorria a inauguração do campus de Sorocaba, um telão mostrava a inauguração do campus de Curitibanos (SC) da Universidade Federal de Santa Cataria (UFSC). Dentre os presentes em Curitibanos estava o ministro da Educação, Fernando Haddad. Lula, quando foi mencioná-lo, cometeu uma gafe e o chamou de Fernando Henrique. Em tom de vitória, finalizou o discurso falando que o Brasil está mudando para melhor e que temos que investir mais na educação, assim como o seu governo está fazendo.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Guerra, paz e prazer

A vida é uma guerra. Devemos acordar todos os dias e ter a sensação de que a missão do dia anterior foi cumprida com êxito. Para isso, devemos nos determinar.

Levante a sua “bunda” da cama, olhe no espelho e diga para você mesmo: Sim, eu posso! Deixe que as palavras que contenham energias negativas sejam jogadas ao vento. Ande pela fé e não por vista. Não deixe que os desequilibrados e desocupados te digam o que fazer. Ah, não acredite no destino, independentemente se ele seja bom ou ruim, quem o escreve é você. Então procure melhorar sempre. “Lutar sempre, vencer talvez, desistir JAMAIS”. Lembre-se de que desistir é opção para os fracos.

Deixe de ter limites, deixe que os limites o tenham. Faça tudo aquilo que lhe dê prazer. Não tenha medo, você não conseguirá encontrar a paz se você estiver se “borrando” todo. Tenha certeza de que a coragem não é a ausência do medo, é a presença do medo e o desejo de seguir em frente.

Você pode até presenciar a perda de uma lutar, mas você não pode viver sem lutá-la. Encare os teus desafios e erros, nem que você tenha que cair para isso, mas não desista. Depois da queda levante-se mais forte e determinado. Seja persistente para ter aquilo que você quer, nem que isso lhe custe caro, mas pelo amor de Deus, insista para que você possa sentir o gostinho da vitória.

Algumas vezes no encontramos sob um céu escuro, em meio a raios e trovões. Mas é a flor iluminada em meio ao jardim da escuridão que nos fará prosseguir.

Questione-se sempre. Procure reconhecer os teus erros e aprender com eles. E faça com que o amanhã se torne melhor do que hoje.

Deus, paz, honra, coragem, sabedoria e amor!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Indo embora para a faculdade

O Dia D

Tudo é mais difícil na primeira vez. Minha primeira impressão de quando cheguei na faculdade foi de desconfiança. Eu não me sentia assustado há muito tempo, estava tão despreparado. Lembro-me que foi em um dos vinte e oito dias quentes de fevereiro. Olhos atentos e uma “pulga atrás da orelha”. Aquele calor era intenso, e quanto mais apreensivo eu ficava, mais desnorteada ficava a minha mente. Pouco depois percebi que não era somente eu que estava desmoralizado com tudo aquilo em minha volta. As pessoas também estavam preocupadas e com um olhar sensível ao campus e aos demais presentes. Tudo ao meu ver era novo. Equivoquei-me ao julgar as pessoas pela aparência – “Nunca julgue um livro pela capa, pois o seu conteúdo pode ser surpreendente!”. Com o tempo percebemos que tudo passa, e descobrir que vale a pena enfrentar essa nova vida é algo extraordinário. Como dizia Nelson Ned: “Mas tudo passa, tudo passará”.

O verdadeiro significado de uma amizade

Amizade tem uma significativa bem maior do que a palavra amor. Na primeira palavra, por mais que a pessoa deixe a desejar, podemos confiá-la. Já na segunda nem significado existe. Como no primeiro capítulo dessa história, tudo passou, inclusive a minha desconfiança em algumas pessoas. Essa desconfiança se tornou amizade. Essa amizade se tornou confiável. E essa confiança gerou certo parentesco, na qual posso chamá-lo de irmandade. Parece impossível acreditar nas pessoas pelo o que elas demonstram ser – se bem que, como Chorão diz: “impossível é só questão de opinião” – mas a partir do momento em que convivemos com elas e que construímos uma rotina, parece que nos conhecemos há muito tempo.
Um de nossos educadores disse uma vez que não temos amigos na faculdade, e sim colegas. Particularmente dizendo, colegas são aqueles com quem não criamos um vínculo. Segundo Renato Russo, “sem amor, eu nada seria”. Tudo bem, mas só se for amor entre amigos. Se não temos alguém em quem possamos fraternizar, nós não somos nada. Temos que ter um ombro ali para sobrevivermos. E não só nas horas boas, nas ruins também. Neste semestre aprendi o verdadeiro valor de uma amizade. Estamos ali sempre presentes, um ao lado do outro.

Um tijolo no muro: professores

Professor é aquele que defende, faz idéias e sonhos crescerem, cria situações-problema e não é rude. Temos que pensar que ele nos inspira e que também já foi discípulo. Sua missão mais nobre é a de dirigir conhecimento ao aluno e torná-los suficientemente homens para vencer as armadilhas da verdadeira guerra, a vida.
Neste semestre que passou, aprendi o necessário para o começo, graças aos nossos educadores. Desempenho e determinação deles para que nós pudéssemos aprender foram essenciais.
Claro que em alguns momentos o stress fala mais alto. Alguns professores acabaram se deixando levar pela emoção. Inclusive surgiram algumas reclamações de que certos professores estavam dando mais atenção para outros cursos do que para o jornalismo.
Alguns alunos chegaram a deduzir que estavam sendo prejudicados na hora da correção da prova, porque acharam que um professor estava ignorando os “jovens jornalistas” e prestando mais serviço ao grupo de rádio e TV.
Minha meta a partir de agora é desenvolver resultados, demonstrar em campo o que aprendi com os mestres. Sei que o próximo semestre será intencionado a evoluir o nível de ensino e que vai ficando cada vez mais difícil com o decorrer do tempo. Mas afinal, aprendizagem é sempre bem-vinda.

Trabalhos, provas... Bombas

As primeiras provas foram assustadoras. Um mês antes de elas chegarem eu já estava entrando em pânico – talvez seja uma síndrome, sei lá. Nunca tinha passado por tal experiência. Pensei que fosse um bicho de sete cabeças – e foi. Em algumas, por falta de atenção acabei indo mal, mas graças aos trabalhos consegui atingir minha meta.
Algo que eu aprendi e que tenho certeza que eu nunca mais irei esquecer na minha vida, tempo na faculdade é curto. E que se não correr atrás dos seus objetivos você dança. Temos que entrar no jogo e partir para o ataque. Um momento de desatenção e tudo vai por água abaixo.
É necessário que tenhamos uma virtude chamada paciência. Definida a data de entregue de um determinado trabalho é aquele dia e não tem conversa.
Provas e desespero andam de mãos juntas. Aula dada, aula estudada.
Tire um mínimo de tempo que seja, mas não deixe o que você pode fazer hoje para o dia seguinte. Afinal, o amanhã só pertence a Deus.

Qual é a sua história?

“Como vai você? Eu preciso saber da sua vida...” (Roberto Carlos)
Tive a oportunidade de conhecer vários indivíduos, de apurar vários fatos e de aprender com eles. São pessoas com histórias completamente diferentes.
Por mais que sejam engraçadas, tristes ou alegres esses contos, é uma lição de moral. Cada um tem um mínimo que seja de experiência para dividir com o próximo.
Mas ainda tenho certeza que vou ter muitas histórias para ouvir e contar.

Oportunidades, experiências e surpresas

Tive muitas oportunidades nesse primeiro semestre. Esses ensejos se tornaram práticas de vida, boas para que futuramente eu posso encaixá-las em meu currículo.
Conheci e entrevistei o apresentador do Nosso Campo, Eli Franqui. Também a mexicana Alejandra Gomes, na qual construí mais uma amizade.
Por fim, nos próximos semestres a tendência vai ser de obter mais conhecimentos.
E mais surpresas estão por vir, basta ficarmos esperando para o próximo capítulo. Afinal, paciência é uma virtude.

sábado, 24 de abril de 2010

Como não poderia deixar de ser, uma grande... Sustentabilidade.

"Marina Silva falou no auditório do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio na cidade de Itu"



Cerca de 250 pessoas assistiram no dia 15/04 no auditório do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP), localizado na cidade de Itu, a uma palestra sobre sustentabilidade ministrada pela senadora do Acre e futura candidata à presidência da República, Marina Silva, filiada ao Partido Verde (PV).

O início da palestra estava previsto para as 19h30, mas só foi começar meia hora depois e durou cerca de 2 horas. O começo foi marcado pela falta da gravação do hino nacional, que todos os presentes entoaram o hino ao mesmo tempo. Marina também cometeu algumas gafes, como: “...as autoridades presentes, prefeito da cidade de Salto, Herculano Passos” – Herculano é prefeito da cidade de Itu. A senadora recebeu um quadro pintado pelo próprio prefeito, o tal representava na pintura o meio ambiente. Durante o evento estiveram presentes Maurício Bruzadin, secretário estadual de organização do PV; Maria Ângela Pimentel, professora e representante do reitor; Herculano Passos, prefeito da cidade de Itu; Rita Passos, Deputada Estadual; e o prefeito da cidade de Salto, Geraldo Garcia.

Marina confessou que não tem formação acadêmica sobre sustentabilidade, mas afirmou que tem vivência sobre o assunto. Ela citou esses conceitos sistêmicos, relacionados com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

Em questão da crise social, Marina fala que existe muita exclusão social e que tem pessoas que vivem com menos de US$ 1,00 por dia. Disse também que há muitas diferenças e que temos que acabar com isso.

Já na crise econômica, no mundo globalizado como o que vivemos as causas desse tipo de crise podem ser incontáveis. Na crise de 2008, o Brasil conseguiu se reerguer, mas não significa que o país não tenha prejuízos, afirma Marina.

No meio ambiente, a senadora fala que a mudança do clima interfere muito, que está sendo alterado pelo homem e que podemos entrar em completo colapso do planeta terra.
“O clima está sendo alterado pelo homem, a qualquer hora ou momento podemos ter um colapso. Uma saída seria mudar o desenvolvimento do homem com a natureza. Em questão da água, os recursos hídricos são escassos, só 0,6% para consumo, desses 0,6% somente 11% está no Brasil. O envenenamento das águas e o desaparecimento das florestas abrangem cada vez mais esse problema”, afirma Marina.



A senadora disse que na dimensão da sustentabilidade cultural só existe troca entre diferenças e que enquanto acharmos que temos heróis, estamos perdidos. “Temos que cada um fazer a nossa parte e transformações, por isso, não podemos ficar sentados esperando.”

Marina falou que o povo é a fala da natureza e que temos que passar por uma luta generosa, ou seja, estamos vivendo o momento de paradoxos.
“Eu acredito em processos horizontais, temos cada vez mais que apostar na democracia. Eu sou sonhadora, e quem é que disse que sonhadores não fazem as coisas? A gente diz que o Brasil é de todos, então vamos assumir um compromisso que todos são do Brasil. Sendo assim, acredito nas transformações feitas pela sociedade, por isso estou deixando o Senado.”

Durante a palestra, ela também citou o seu companheiro de luta Chico Mendes, com o qual fundou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre em 1985, da qual foi vice-coordenadora até 1986. Marina falou que temos que ter perspectivas amorosas, comentou uma fala de Chico em que uma vez ele conversou com ela e falou que todos nós cidadãos somos a cabeça, ou seja, somos a democracia.

No final da palestra ela citou um poema em que ela considerou seu grito de guerra.
“Em alguns momentos somos a flecha e o arco, eu me coloco no lugar do arco no congresso. Sei que como senadora, sou o arco. A sociedade depois, acaba assumindo uma função de arco e eu de flecha, e vice-versa. Por fim, sou o arco e a flecha.”